Quando se fecha um corpo com várias almas dentro de quatro paredes negras como o infinito, descobrimos que o infinito vai tão longe quanto a nossa imaginação, estado de liberdade pura. É a única trincheira que de facto consegue bloquear o medo. Vivemos regidos por um plano que nós próprios artilhamos, e não percebemos as armadilhas que todos os dias pisamos, armadilhas fruto do fingimento. Deixamos que doença se instale e todos nos tornamos vítimas voluntárias. Temos medo. Somos exigidos a ter medo.
Exercício Final do Curso de Iniciação e Criação Coletiva CITAC
Guião original construído a partir de improvisações e da adaptação de textos de Boris Vian, Carlos Curto, Jorge Patinhos e Rui Zink
Direção artística Carlos Curto
Interpretação Alisha Scheuer, Ana Gonçalves, Ana Mula, Carlota Napierala, Celine Marie, Diogo Figueiredo, Fernando Finamor, Fernando Oliveira, Inês Marinho, Jorge Carvalhal, Maria João Velez, Miguel Pombas, Paulo Miguel, Rebeca Ávila, Tiago Dinis
Cenografia Alisha Scheuer, Ana Gonçalves, Jorge Carvalhal, Maria João Velez
Figurinos Paulo Miguel, Alisha, Jorge Carvalhal, Ana Mula
Design gráfico Jorge Carvalhal
Desenho de luz Maria João, Tiago Dinis, Carlos Curto
Sonoplastia Ana Gonçalves, Carlos Curto, Diogo Figueiredo, Fernando Oliveira, Rebeca Ávila
Operação de luz Inês Arromba
Operação de som Nuno Roque
Produção executiva CITAC 2015
Apoios TEUC, TAGV, A Escola da Noite, MÁFIA – Federação Cultural de Coimbra, RUC, Câmara Municipal de Coimbra
Agradecimentos Bruno Gomes, Francisca Pereira, Jorge Mendes, José Diogo, Mafalda Oliveira, Rúben Alexandre e Zé Gomes.
O CITAC é financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian
DATA 15 junho 2015 21h30
LOCAL Auditório TAGV (lotação limitada)
CLASSIFICAÇÃO M/16
PREÇO 2€